07 julho 2012

Julgamento do Médico


Médico de Michael Jackson reclama que promotores estão sendo desonestos
Conrad Murray falou sobre o seu julgamento, a respeito da morte de Michael Jackson, durante uma visita ao cabeleireiro no final de semana, segundo o TMZ. O médico reclamou que os promotores estão enganando o júri intencionalmente.
Murray está sendo acusado de ter demorado para ligar para a emergência, ao ver o estado grave de saúde do cantor, mas disse que pediu imediatamente ao segurança Alberto Alvarez para fazer a ligação.
Além disso, o médico está irritado com a afirmação de Alvarez de que teria pedido para levar os dois filhos mais velhos de Michael Jackson ao quarto em que estava. Ele teria, na verdade, recomendado que as crianças ficassem afastadas. Murray acha que os promotores estão mais interessados em condená-lo do que em descobrir a verdade.

Médica afirma que era impossível salvar Michael Jackson

Richelle Cooper, a médica que atendeu Michael Jackson na emergência e tentou ressuscitá-lo na noite de sua morte, deu novo depoimento no julgamento de Conrad Murray. Ela afirmou que mesmo que tivesse sido informada da administração de Propofol ao cantor, isso não teria alterado o tratamento.
“O sr. Jackson estava morto há algum tempo antes de se tornar meu paciente. Mesmo sabendo mais de sua situação, ainda é improvável que eu pudesse ter feito algo diferente com ele”, explicou.
Conrad Murray disse a Richelle que estava tratando o cantor de desidratação, e que ele não tinha problemas de saúde. O médico não contou que havia dado Propofol ao artista.
A médica revelou ainda, durante o julgamento, sobre a dificuldade em contar aos filhos de Michael Jackson sobre a sua morte. “Eles estavam chorando, em estado de histeria”, comentou.

Paramédico diz que teria sido possível salvar Michael Jackson


Uma declaração do paramédico Richard Senneff, do Corpo de Bombeiros de Los Angeles, pode complicar a vida de Conrad Murray. Ele afirmou, durante o julgamento, que sua equipe poderia ter ajudado a salvar o Rei do Pop se tivessem recebido uma ligação logo que foi constatado que o cantor estava inconsciente.
Mas Conrad Murray só ligou para pedir ajuda cerca de 20 minutos depois, embora tenha dito que chamou a emergência imediatamente ao perceber que havia algo errado com Michael. Richard revelou ainda que o médico omitiu informações cruciais nos últimos momentos da vida do artista.
O paramédico afirmou que Murray inicialmente havia dito que o cantor não tinha tomado nenhum medicamento, e só depois admitiu ter administrado Lorazepam. Mas em nenhum momento, enquanto esteve ao lado de Michael Jackson, o médico mencionou o uso de Propofol, que acredita-se ser a droga responsável por sua morte.

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