16 outubro 2011

Faíscas de Michael Jackson com a Sony

Os últimos anos não tinham sido gentis com Jackson. Seu álbum Invincible de 2001 tinha recebido uma reação de críticas mistas e foi ridicularizado pela imprensa como um fracasso comercial. No Verão de 2002, Jackson culpou as baixas vendas de álbuns a sua gravadora, a Sony, rotulando o chefe Tommy Mottola de "racista" e "diabólico". Ele alegou que a gravadora tinha sabotado Invincible por não promovê-lo e, em uma série de discursos, anunciou sua intenção de abandonar o selo. No entanto, sua disputa pública com a Sony levou a zombaria dos tablóides e sua campanha finalmente caíu no vazio.

No Verão de 2002, Jackson culpou as baixas vendas de seu álbum Invincible a sua gravadora, a Sony, chamando o chefe Tommy Mottola de"racista" e "diabólico". Aqui ele é visto protestando contra a Sony, em Londres.

A publicidade negativa do documentário de Martin Bashir

A confiança de Jackson foi abalada por dois novos incidentes. O cantor encontrou-se no centro de um escândalo mundial em Novembro de 2002, depois que fotos dele balançando seu filho em uma varanda de hotel na Alemanha foram transmitidas pra todo o mundo. Outro duro golpe em Fevereiro de 2003, quando documentário de Martin Bashir Living with Michael Jackson causou alvoroço, mostrando Jackson de mãos dadas com o jovem paciente de câncer Gavin Arvizo e admitindo compartilhar a cama com crianças de outras pessoas. Foi neste momento que a acesssoria de Michael Jackson decidiu que já era o suficiente.

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