Mais de dois anos após a morte de Michael Jackson, o médico suspeito de matar o 'Rei do Pop' aos 50 anos vai a julgamento. Conrad Murray é acusado de homicídio culposo por ter administrado uma overdose do poderoso anestésico propofol. A AFPTV faz uma retrospectiva, antes da abertura do processo, da tragédia que deixou fãs órfãos por todo o mundo.
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Legista responsável por autópsia afirma que Michael Jackson foi assassinado
Michael Jackson não teria como ter se suicidado
Christofer Rogers, legista responsável pela autópsia de Michael Jackson, disse durante o julgamento de Conrad Murray que não acredita que o cantor tenha cometido suicídio. Ao contrário do que a defesa alega, ele comentou que o Rei do Pop não tinha tempo nem força suficiente para causar a própria morte.
Rogers disse que uma combinação de sedativos, incluindo Propofol, foi o que eventualmente levou o coração de Michael Jackson a parar. Por isso, ele afirmou que a causa da morte foi homicídio.
O médico revelou ainda que o cantor estava mais saudável do que a maioria das pessoas de sua idade, e não havia sinal de gordura ou colesterol em seu coração. Christofer falou que Conrad Murray não tinha um equipamento para ajudar a administrar a dose correta de Propofol a Michael Jackson, e pode facilmente ter errado na quantidade.
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Julgamento: imagem mostra boneca na cama de Michael Jackson e fotos de bebê em criado-mudo
Foto de boneca na cama foi mostrada ao júri
Durante o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, foi mostrada aos jurados uma imagem do quarto do cantor, tirada pouco depois de sua morte, mas o que chamou a atenção foi uma boneca em cima da cama, informou o tabloide "The Sun".
A imagem de um criado-mudo coberto por fotos de bebês, mas nenhuma de seus filhos, ao lado de um grande cartaz com as palavras "sweet baby", também foi mostrada ao júri. Vários medicamentos, cremes e equipamentos médicos foram encontrados no quarto.
O julgamento de Murray na Corte Superior de Los Angeles, que começou no dia 27 de setembro, deve durar cinco semanas. Para a promotoria houve uma "grosseira negligência" do médico na dosagem do anestésico, já a defesa diz que Michael se automedicou até a morte.
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Impressões digitais nos frascos de propofol não eram de Michael Jackson
O médico Conrad Murray é acusado por homicídio culposo
Os frascos de propofol, as seringas e as agulhas encontradas no quarto de Michael Jackson depois da sua morte, em 25 de junho de 2009, não tinham impressões digitais, apontou os resultados apresentados no julgamento do médico Conrad Murray, informou o jornal "Los Angeles Times".
Porém, há apenas uma impressão digital parcial de Jackson em uma bolsa intravenosa que também continha propofol. Outra garrafa do medicamento e duas bolsas intravenosas continham impressões digitais que não puderam ser reconhecidas.
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